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A Alimentação complementar nada mais é do que a incorporação de alimentos à dieta do bebê, e como o nome sugere esta deve complementar o aleitamento materno, e não substituí-lo.
É importante ressaltar que a introdução da alimentação complementar antes dos 6 meses não é recomendada, pois pode interferir na absorção dos nutrientes do leite materno. A alimentação complementar balanceada e equilibrada é enfatizada como importante medida para a redução de doenças futuras. Deste modo, ao embarcar nesta fase com seu filho:
- Oferecer sucos de fruta, papinhas e outros alimentos sem açúcar e/ou sal, para que a criança perceba o real sabor dos alimentos;
- Oferecer alimentos variados (principalmente frutas, verduras e legumes), e se a criança rejeitar na primeira vez ofereça novamente. Um alimento novo deve ser oferecido no mínimo 4 vezes consecutivamente;
- Com o tempo vá oferecendo mais alimentos, (de 3 a 4 alimentos diferentes), no mesmo prato, porém separados, para que a criança perceba o gosto de cada um e vá aprendendo a diferenciá-los;
- Após os 8 meses, vá evoluindo a consistência, deixando pedacinhos do alimento para estimular a mastigação;
- Estimule a pega de alimentos e talheres, mesmo que a criança vá fazer um pouco de sujeira, isto irá estimular sua independência.
- leite de vaca integral, que é um fator de risco para a anemia nesta fase;
- alimentos industrializados (como achocolatados e biscoitos recheados) que são ricos em açúcares e gorduras aumentando o risco de obesidade e outras doenças crônicas;
- sal e açúcar nas preparações, misturar diferentes tipos de alimentos ou fazer sopões, isto mascara o real sabor dos alimentos;
- alimentos integrais e altamente alergênicos (como peixe, clara de ovo e soja) antes do primeiro ano de vida.
- acrescentar carboidratos (como farinhas e açúcares) às mamadeiras, pois além de poder estar superalimentando a criança, isto aumenta o risco de desenvolver diabetes.
A Alimentação complementar é uma oportunidade para expor a crianças a alimentos saudáveis e diversos, e não se esqueça de que os hábitos estabelecidos nesta fase tendem a serem mantidos no futuro.
Dúvidas sobre como e quais alimentos preparar nesta etapa?
Consulte um Nutricionista!
Ingredientes
Massa Integral
2/3 xícara de farinha de trigo
1/3 xícara de farinha de trigo integral
1/2 xícara de leite morno
4 col. (sopa) óleo
1 col. (sopa) fermento em pó
2 pitadas de sal
orégano a gosto
manjericão a gosto
alecrim a gosto
Molho Rústico
6 tomates sem semente
1 dente de alho
orégano a gosto
1 pitada de sal
Recheio
1/2 cebola roxa em rodelas finas
1/2 pimentão vermelho (ou verde) em rodelas finas
250 g champignon fatiado
100 g de azeitona preta
150 g de mussarela
orégano a gosto
Modo de preparo
1. Em uma tigela, misture as farinhas, o fermento e o sal. Acrescente o óleo e misture.
2. Junte o leite morno e as ervas picadas. Amasse o suficiente para deixar a massa homogênea, desgrudando das mãos. Reserve.
3. No mixer ou liquidificador, bata ligeiramente o tomate, o alho, o orégano e o sal, de forma que os tomates fiquem em pedaços pequenos. Reserve.
4. Em uma assadeira untada e enfarinhada, espalhe a massa com as mãos, deixando uma borda nas extremidades. Leve ao fogão preaquecido por 15 minutos. Após, 6. Vire a massa e espalhe o molho sobre ela.
5. Sobre o molho, coloque o champignon, os pimentões, a cebola e a azeitona. Cubra-os com a mussarela e, por cima, polvilhe o orégano, levando ao forno para derreter. Sirva ainda quente.
Dica: Substitua a farinha integral por farinha de beringela ou farinha de aveia. Varie o sabor conforme desejar.
Evite oferecer alimentos de baixo valor nutricional, como doces, salgadinhos e refrigerantes, apenas para que a criança coma. Uma criança com anorexia precisa desenvolver hábitos alimentares saudáveis para que se desenvolva adequadamente.
Para mais informações e orientações, procure um nutricionista e um pediatra!