Dicas e Receitas

Bem-vindo ao canal de notícias da Camomila Nutrição.

Aqui você fica bem informado, recebe dicas de alimentação e mantém hábitos saudáveis.

  • Alimentos Regionais

    Publicado em 18/05/2015

    O Brasil é um país de dimensões continentais, constituído por regiões e estados famosos pela rica variedade em recursos naturais.
    A história brasileira traz em sua memória relatos de variadas culturas alimentares que contribuíram para sua própria identidade alimentar, que descende, especialmente, da cultura indígena, assim como das tradições africana e portuguesa.
    No entanto, ao longo da história, a identidade alimentar brasileira foi se perdendo e acabou sendo desvalorizada. Dentre os principais motivos deste abandono, o processo de migração entre as cidades grandes se destaca, pois grande parcela da sociedade passou a fazer dos alimentos industrializados a base de seu consumo alimentar.
    É importante resgatar e incentivar o consumo de alimentos regionais, pois além de estimular o desenvolvimento e a troca de habilidades culinárias, resgata e valoriza o ato de cozinhar e apreciar os alimentos, seus sabores, aromas e suas apresentações, tornando o ato de comer mais prazeroso.

    Você conhece os alimentos típicos de cada região brasileira? Que tal trazê-los de volta aos nossos costumes?

    Região Norte

    Região Nordeste Região Centro-Oeste Região Sudeste

    Região Sul

    Frutas

    Abiu

    Banana nanica e da terra

    Araticum

    Abacate

    Amora

    Açaí

    Acerola

    Cajuí

    Caqui

    Morango

    Camu- Camu

    Cacau Coco - babona Goiaba Nectarina
    Castanha do Pará

    Ciriguela

    Jenipapo

    Jabuticaba

    Tangerina/ bergamota
    Cupuaçu Coco Mama- cadela Pinha

    Pinhão

    Guaraná

    Sapoti Pequi Sapucaia

    Uva

    Pupunha

    Umbu Pitanga Jambolão
    Tucumã Tamarindo Xixá Laranja
    Hortaliças

    Espinafre d’água

    Abobora Almeirão de arvore Abobrinha Almeirão
    Jambu Jurubeba Caruru Berinjela

    Azedinha

    Maxixe do reino

    Major Gomes Dente de leão Beldroega

    Broto de bambu

    Quiabo de metro

    Vinagreira Fisalis Taioba Muricato
    Quiabo Serralha Ora-pro-nóbis

    Tomate de arvore

    Leguminosas

    Feijão regional

    Algaroba Feijão branco Lentilha

    Feijão de corda

    Grão de bico

    Guandu

    Orelha de padre

    Tubérculos, raízes e cereais.

    Ariá

    Araruta

    Mangarito Mandioquinha

    Batata-doce

    Inhame- roxo Gergelim Milho verde

    Taro

    Jacatupé

    Inhame

    Mandioca

    Sorgo

    Farinha

    Farinha de carimã

    Farinha de tapioca
    Farinha de piracuí
    Farinha de Uarini
    Tucupi
    Ervas ,condimentos e temperos

    Chicória do Pará

    Cebolinha Açafrão da terra

    Salsa

    Canela
    Pimenta do reino Coentro Cheiro verde

    Cominho

    Cravo

    O ato de se alimentar e a noção sobre alimentação saudável não deve ser reduzida apenas ao corpo ou aos elementos da biologia e às dimensões físico-químicas do alimento. Desse modo, a alimentação e a cultura são inseparáveis. Assim, criam-se e modificam-se hábitos, incorporam-se outros valores que envolvem o comer. E para isso, é importante perceber a realidade, compreender as semelhanças e as diferenças dietéticas de cada cultura, na dimensão do indivíduo e do coletivo.

    Os nutricionistas são parte fundamental neste processo de resgate do patrimônio alimentar, valorizando, respeitando e incentivando as particularidades alimentares de cada região.


    O Ministério da Saúde lançou recentemente um material bastante completo sobre o assunto. Você pode acessá-lo aqui: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/livro_alimentos_regionais_brasileiros.pdf
       

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  • ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS: Atenção ao seu consumo!

    Publicado em 11/05/2015

    O consumo de alimentos ultraprocessados participa da dieta brasileira desde a década de 80, e, atualmente, vem apresentando aumento expressivo de consumo desde a população infantil até idosa.


      O novo Guia Alimentar para a População Brasileira, lançado no final do ano passado, propõe dividir os alimentos em quatro categorias segundo seu grau de processamento:  
    • In natura ou minimamente processados:
    Alimentos in natura em grande variedade e predominantemente de origem vegetal, são a base para uma alimentação nutricionalmente balanceada e saborosa. São obtidos diretamente de plantas ou de animais e são adquiridos para o consumo sem que tenham sofrido qualquer alteração após deixarem a natureza. Exemplos: frutas, legumes, verduras, raízes, tubérculos e ovos.  
      Alimentos minimamente processados correspondem a alimentos in natura que foram submetidos a processos de limpeza, moagem, fermentação, pasteurização, refrigeração, congelamento e processos similares que não envolvam agregação de sal, açúcar, óleos, gorduras ou outras substâncias ao alimento original. Exemplos: arroz, feijão e leguminosas em geral, cogumelos frescos ou secos, frutas secas, sucos de frutas sem adição de açúcar ou outras substâncias, castanhas, farinhas, macarrão ou massas frescas ou secas, carnes de gado, de porco e de aves e pescados frescos, resfriados ou congelados, leite pasteurizado, ‘longa vida’ ou em pó, iogurte (sem adição de açúcar).    
    • Óleos, gorduras, sal e açúcar:
    São produtos extraídos de alimentos in natura ou da natureza por processos como prensagem, moagem, trituração, pulverização e refino. Exemplos: Óleos em geral, azeite, manteiga, banha de porco, gordura de coco, açúcar refinado, demerara ou mascavo, sal refinado ou grosso.    
    • Alimentos processados:
    São fabricados pela indústria com adição de sal ou açúcar ou outra substância de uso culinário como óleo ou vinagre, adicionados aos alimentos in natura para torna-os duráveis e mais agradáveis ao paladar. Exemplos: conservas de alimentos preservadas em salmoura ou em solução de sal e vinagre, frutas inteiras preservadas em açúcar, carnes acondicionada em sal e peixes acondicionados em sal ou óleo, queijos feito de leite e sal (e alguns microrganismo usado para fermentar o leite), pães feito de farinha de trigo, água, sal e leveduras para fermentar a farinha.    
    • Alimentos ultraprocessados
    São formulações da indústria, feitos em sua maioria ou totalmente a partir de ingredientes e aditivos e contendo pouco ou nenhum alimento in natura. Exemplos: refrigerantes, bebidas energéticas, salgadinhos, bolachas recheadas, guloseimas, suco em pó, embutidos, produtos congelados pronto para aquecer, produtos desidratados como: macarrão instantâneo, sopa em pó, mistura para bolos, tempero pronto.
     

    E a cada ano, é lançada uma variedade de produtos ultraprocessados pelas indústrias alimentícias!


     

    Por que devemos evitar os ultraprocessados?

      Esses alimentos são pobres em fibras, suas características estimulam o consumo excessivo de calorias. Não há quantidades significativas de vitaminas, minerais e outras substâncias que estão presentes nos alimentos in natura. Além de apresentarem maior quantidade de sódio, açúcar, gordura totais e saturadas, que tem função de estender a duração desses produtos e intensificar o sabor, ou mesmo para encobrir sabores indesejáveis como de aditivos ou substâncias acrescentadas pelas indústrias. Pelo exposto, alimentos ultraprocessados favorecem doenças do coração, diabetes e vários tipos de câncer, além de contribuir para o aumento de sobre peso e obesidade.
     

    Atenção

    O problema principal dos alimentos ultraprocessados é o risco de serem vistos como produtos saudáveis. A publicidade desses produtos explora suas alegadas vantagens (“menos calorias”, “adicionado de vitaminas e minerais”), além de serem atrativos para os olhares do público.  Atenção ao marketing vinculado a esses tipos de alimentos, especialmente ao público infantil, pois além de serem propagandas agressivas, vinculam diversão e brindes a alimentos muito pouco nutritivos.
     

    Saciedade x Atenção ao que se come!

      A maioria dos alimentos ultraprocessados é pensada para ser consumida em qualquer lugar e sem a necessidade de pratos, talheres e mesas. É comum o seu consumo enquanto se assiste a programas de televisão, na mesa de trabalho ou andando na rua, o que atrapalha os mecanismos de saciedade do nosso organismo, consequentemente, o consumo desses tipos de alimentos acaba sendo elevado.
     

    Por isso, atenção aos rótulos dos alimentos! Evite produtos ultraprocessados e faça dos alimentos in natural ou minimamente processados a base da sua alimentação.

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  • Alimentos orgânicos

    Publicado em 08/04/2015

    Que tal incorporar a sua dieta os alimentos orgânicos? Saiba quais são os benefícios.

      Os alimentos orgânicos em seu cultivo não são utilizados agrotóxicos, nem qualquer outro tipo de produto que possa causar danos à saúde dos consumidores, como fertilizantes químicos, aditivos sintéticos, sementes transgênicas, etc. Utilizam-se apenas sistemas naturais de adubação para combater pragas e fertilizar o solo.
     

    Entre os principais benefícios do consumo de produtos orgânicos estão:

    • Maior quantidade de nutrientes como vitaminas e minerais.
    • O alimento é mais saboroso, pois provem de um solo equilibrado sem agentes químicos.
    • Auxilia na prevenção de doenças. Muitos estudos relacionam o consumo excessivo de agrotóxicos e outras substâncias com alguns tipos de câncer, alergias, doenças respiratórias e neurológicas.
     
    • Além de incentivar o pequeno produtor, preservar o solo e a água dos lençóis d’água.
    Os produtos orgânicos tendem a ser mais caros que os convencionais, pois a escala de produção é menor, o que implica em maiores custos, por exemplo, com frete. Possuem também um tempo de colheita mais demorado devido a ausência de aceleradores de crescimento.
      Porém existem alternativas para consumir esse produto. Se você tiver um espaço em casa pode fazer a sua própria horta. Ou então procurar por uma feira orgânica de bairro, que tende a ser mais barata do que o supermercados.
     

    Quer saber onde encontrar uma feira orgânica perto de você?

    Acesse o link:  http://feirasorganicas.idec.org.br/ e confira!

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  • SINAL FECHADO: Como está o trânsito intestinal das suas crianças e da família?

    Publicado em 19/03/2015

    Se as crianças estão sofrendo de constipação, reveja certos hábitos de vida em busca do “sinal verde” no trânsito intestinal.

    A constipação define-se como a diminuição na frequência das evacuações, associada à dificuldade ao evacuar, com fezes ressecadas e endurecidas. De forma geral, é determinada quando há evacuações em frequência inferior a 3 vezes por semana. As causas mais comuns da obstipação estão mesmo relacionadas ao estilo de vida: dieta pobre em fibras, baixa ingestão de líquidos e sedentarismo são os principais fatores para o mau funcionamento do trânsito intestinal.

     É um problema comum na infância, afetando 7,5% da população em idade escolar.

    O intestino é o órgão responsável tanto pela eliminação dos resíduos alimentares quanto pela absorção dos nutrientes advindos das refeições. É responsável também por garantir o funcionamento adequado do sistema imunológico e endócrino, portanto, cuide bem dele e fuja dos laxantes, pois estes agridem a parede intestinal e acabam causando dependência, forçando a ingestão de doses cada vez maiores. Já está mais do que comprovado que os laxativos e purgativos são maléficos à saúde e à mucosa do trato intestinal, devendo assim ser evitados. Na maioria das vezes, o intestino preso é fruto de uma dieta inadequada, pobre em fibras, com baixa ingestão de líquidos, somado ao sedentarismo. Então, reveja os hábitos da família e associe a uma reeducação do hábito intestinal (como obedecer a vontade de evacuar).

     Dicas:

    • Aumente o consumo de água: a água hidrata as fezes, tornando-as mais pastosas e fáceis de eliminar. Estimule o consumo de água, chás de ervas, sucos naturais ou água de coco;
    • Substitua os alimentos refinados como arroz, pães, biscoitos e macarrão pelas versões integrais e estimule o consumo diário de frutas, verduras, legumes e cereais integrais. Mas, lembre-se! Consumir muita fibra sem beber água piora ainda mais o quadro de constipação, já que as fibras absorvem água e podem provocar um ressecamento ainda maior;
    • Estimule o consumo de frutas com casca e bagaço;
    • Estabeleça horários regulares para ir ao banheiro, sempre em momentos tranquilos;
    • Movimente o corpo e intestino: garanta a movimentação constante do tubo gastrointestinal. Para isso, exercícios físicos e alimentar-se em intervalos regulares de 3 em 3 horas são fundamentais;
    • Consuma probióticos: são bactérias que produzem efeitos benéficos ao organismo e equilibram a flora intestinal. Encontrado em leites fermentados ou qualquer iogurte, no entanto, é preciso manter uma ingestão diária dessas substâncias para haja efeitos desejáveis;
    • Atenção às quantidades: é importante comer suficientemente para formar o volume fecal. Reduzir demais as quantidades das refeições e eliminar carboidratos impede a formação adequada da massa fecal.

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  • Aprenda a ler os rótulos!

    Publicado em 02/03/2015

    Apenas contar calorias não é o suficiente para manter saúde e boa forma, o primeiro passo é olhar com bastante atenção as informações nutricionais que vem nos rótulos dos produtos. As informações do rótulo sempre dizem a respeito de uma porção, que é a quantidade média recomendada para o consumo daquele alimento em uma dieta saudável. Mas atenção, se 1 porção de pão de forma equivale a 1 fatia, se você consome 2 deve dobrar os valores encontrados. A medida caseira é a porção convertida em uma medida mais usada pelos consumidores, como xícara, colher de sopa... Pois as pessoas dificilmente têm balanças em casa. %VD é a porcentagem de energia e nutrientes para uma dieta de 2000 kcal. Por exemplo, 1 porção de sopa pronta contempla 30% das necessidades diárias de sódio, é muito não? E se considerarmos que o consumo é maior que 1 porção? É esse raciocínio que devemos ter na hora de escolher os produtos que iremos consumir.

    Dica: Prefira alimentos com baixo %VD de gorduras saturadas, trans e sódio e com alto %VD de fibras.

    Os ingredientes aparecem em ordem decrescente, ou seja, do produto em maior quantidade para o em menor quantidade. Se os ingredientes aparecerem nessa seguinte ordem açúcar, água, xarope de maçã... Isso quer dizer que o açúcar é o que mais compõe o produto. A lista de ingredientes também informa o quão processado é o alimento e o tanto de aditivos químicos que podem ser ali encontrados. É importante observar essa informação para casos de alergias alimentares, por exemplo. É nessa lista que a indústria detalha todos os componentes incluídos no produto. Dica: Quanto menor for à lista de ingredientes, menos processado é produto. É importante também se atentar para a validade dos produtos (fechados e após abertos) e as condições de conservação. A partir das dicas acima, crie o hábito de ler o rótulo dos alimentos e selecione as melhores opções. Faça uma análise crítica e consciente a respeito dos alimentos industrializados.

    Não conte apenas calorias e não caia no conto do marketing das indústrias! Muitas vezes, as aparências enganam!

    Rótulos  

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  • Dica da semana: Tipos de Açúcar

    Publicado em 03/05/2013

      As principais diferenças entre os açúcares aparecem no gosto, na cor e na composição nutricional. Quanto mais escuro é o açúcar, mais vitaminas e sais minerais ele apresenta.

    Processo de produção do açúcar: cana - moagem - purificação - filtração - evaporação - cozimento - refino.

    Tipos de Açúcar:

    Orgânico - em sua composição não são utilizados ingredientes artificiais. Não passa por refinamento, por isso é mais escuro e mantém mais vitaminas;

    Mascavo - extraído após o cozimento do caldo de cana. Como não passa por refinamento, possui coloração mais escura e sabor mais encorpado. São preservados alguns nutrientes, como cálcio, ferro e sais minerais;

    Demerara - passa por leve processo de refinamento, mas recebe aditivos químicos. Apresenta valor nutricional alto, semelhante com o do açúcar mascavo. É ótimo para preparar pães e biscoitos;

    Cristal - apesar do refino ser mais leve, 90% das vitaminais são retiradas;

    Confeiteiro - apresenta textura ultra-fina. É muito utilizado em padarias e confeitarias, pois sua granulação favorece a fixação sobre pães e doces;

    Refinado - apresenta perda de algumas vitaminas e minerais, já que no processamento são adicionados aditivos químicos que resultam na cor branca característica;

    Light - resultante da combinação do açúcar refinado com adoçantes artificiais. É menos calórico. Para fugir do sabor residual deixado pelos adoçantes, este é o açúcar mais indicado;

    Atenção: Apesar da diferença na composição de nutrientes, os açúcares apresentam valor calórico semelhantes! Converse com um Nutricionista para saber a melhor opção de acordo com seu objetivo!

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  • Dica da Semana: Hidratação

    Publicado em 22/03/2013

    Mais de 70% do nosso corpo é composto pela água. Ela regula a temperatura corporal, pressão sanguínea, desintoxica, transporta nutrientes para as células, participa da respiração e ajuda no metabolismo, memória e concentração!

    Não espere ficar com sede para consumir água! Sede é um sinal de desidratação.

    Quanto devo tomar de água por dia? O ideal é manter o estado de equilíbrio, como esta quantidade varia de acordo com o metabolismo, idade, estrutura corpórea, tipo de atividade física praticada e temperatura e umidade do ambiente, a recomendação fica entre 1,5 e 2 litros de água /dia. Porém algumas doenças no rim podem ter restringir seu consumo. Consulte um especialista!

             Benefícios do Consumo Adequado de Água

    Auxilia na perda de peso

    reduz a fome, ajuda o corpo a eliminar os sub-produtos da gordura

    Rejuvenesce a pele

    hidrata, repõe os tecidos e aumenta  a elasticidade

    Exercício Físico

    regula a temperatura corporal e melhora a atividade muscular

    Melhora a Constipação

    Juntamente com a ingestão de fibras, melhora m a constipação

    Reduz as dores articulares

    diminuem as cãibras

      Beba Mais Água nas seguintes situações: atividade física, temperatura ambiente elevada, algumas doenças (febre, vômitos, diarréia, pedra nos rins), gravidez e aleitamento

    Algumas opções saudáveis que podem substituir a água:

    • Chás sem adição de açúcar: camomila, erva-doce, erva-cidreira, hortelã. Cuidado com os chás diuréticos (aumentam a eliminação de água): chá preto, chá verde e chá branco.
    • Frutas com muita água: melão, melancia, morango, carambola e abacaxi.
    • Água de Coco
    Estratégias para Aumentar o consumo de Água:
    • Adicione rodelas de laranja, limão ou folhas de hortelã e alecrim para aromatizar.

    Lembre-se...

    A ingestão de água deve ocorrer ao longo do dia, uma boa dica é sempre ter uma garrafinha com você!

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  • Feijão com arroz: a combinação perfeita

    Publicado em 20/02/2013

    Juntos, eles formam uma proteína que faz toda a diferença para a sua saúde. A dupla também ajuda a equilibrar os níveis de glicose no sangue e é aliada da saúde bucal. Como em um casamento feliz, a química aqui é perfeita. Mais do que uma saborosa parceria, o encontro do arroz com o feijão assegura um invejável arranjo de nutrientes. O que falta em um, o outro fornece e, assim, se completam. Unidos, oferecem uma excelente combinação protéica, conta a nutricionista Norka Beatriz Barrueto, professora da Universidade Estadual Paulista, a Unesp. Os grãos de arroz contêm metionina, e os feijões, lisina. Esses nomes esquisitos são pedacinhos de proteína ou, na linguagem dos especialistas, aminoácidos. Quando estão juntos, são muito mais eficientes na reparação de tecidos do organismo inteiro. Tal performance é rara de ver entre os vegetais. Geralmente são alimentos de origem animal, como as carnes, que apresentam esse perfil protéico, diz a cientista de alimentos Priscila Zaczuk Bassinello, da Embrapa Arroz e Feijão, que fica em Santo Antônio de Goiás. A dica é botar no prato uma concha de feijão para meia escumadeira de arroz. Essa é a proporção precisa, do ponto de vista químico. A união também equilibra o índice glicêmico. Enquanto o arroz sozinho, principalmente o polido, pode disparar as taxas de açúcar e insulina na circulação, o feijão tem o poder de brecar esse efeito, o que mantém a glicose estabilizada. A mistura é, portanto, bem-vinda para manter a glicemia em níveis adequados e diminuir o risco do diabete. Sem falar que, por não mandar o açúcar às alturas de uma hora para outra, proporciona saciedade. Outro fruto da parceria, e que talvez seja o mais inusitado, foi descoberto na Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp, no interior de São Paulo, mais precisamente da Faculdade de Odontologia, que fica em Piracicaba, outra cidade paulista. Lá, cientistas dosaram a retenção de flúor no arroz e no feijão preparados em casa e observaram que eles seguram excelentes teores do mineral após o cozimento. Segundo o dentista Jaime Cury, líder da pesquisa, um bom prato de arroz e feijão aumenta a concentração da substância na saliva, o que diminui a desmineralização dos dentes e protege contra as cáries. Fonte: Revista Saúde  

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  • OS MALEFÍCIOS DO REFRIGERANTE

    Publicado em 04/12/2012

    Além de engordar e ser o grande responsável pelas celulites femininas, os refrigerantes também trazem danos mais graves à saúde Você já deve estar cansado de ouvir que os refrigerantes fazem mal à saúde e que são capazes de acabar, em pouco tempo, com a sua boa forma, mas ainda assim, não consegue eliminá-los de vez da sua rotina, não é?! Assim como você, milhares de outras pessoas passam por isso, já que o refrigerante é a segunda bebida mais consumida no mundo – atrás apenas da água. Além de seu alto teor de açúcar, que eleva também o valor calórico da bebida, os compostos presentes nos refrigerantes, como sódio, corantes, acidulantes e conservantes, podem apresentar sérios riscos à saúde do indivíduo a médio e longo prazo. “O consumo da bebida pode resultar em retenção hídrica, visível inchaço nas pernas e membros inferiores, comprometimento do trato gastro intestinal, sensação de empachamento durante a refeição, desconforto gástrico, etc.”, explica a nutricionista Vanessa Suzuki. Andréa Santa Rosa Garcia, membro do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional, completa: “Além de possuir muitas substâncias artificiais em sua composição, o refrigerante contém valor nutricional quase nulo. As variações cola, em especial, contam com uma grande quantidade de fosfatos, que em excesso, provocam o enfraquecimento dos ossos através da liberação do cálcio. Dessa forma, é facilitada a incidência de doenças ósseas, como a osteoporose. A bebida ainda é rica em açúcar, que além de prejudicar a boa forma, propicia o surgimento de cáries, principalmente nas crianças”. Light e zero Ainda que o nome soe menos agressivo, os refrigerantes light e zero também são prejudiciais em muitos aspectos. Apesar do teor de açúcar ser reduzido - no caso do light – e eliminado – no caso do zero – e, portanto, o valor calórico dos dois ser bem menor do que o do refrigerante normal, eles contam com uma quantidade de sódio muito maior em sua composição. “Na versão light, 25% do valor calórico ou de algum componente do refrigerante foi reduzido e na versão zero o açúcar foi totalmente excluído. Mas vale ressaltar que essas versões têm uma quantidade de sódio muito elevada, colaborando para a retenção de líquido e aumento da pressão arterial”, aponta a Dra. Andrea. A nutróloga Liliana Oppermann enxerga uma semelhança muito grande entre as duas versões: “Não há muita diferença entre light e zero. Ambos têm um teor calórico muito baixo, mas também não oferecem nutrientes”, acredita. E se depois de tudo isso, você ainda não conseguir tirar o refrigerante da sua alimentação, a Dra. Vanessa recomenda: “O ideal seria incluir diariamente na alimentação muita água pura e sucos de frutas e folhas. No entanto, para quem precisa diminuir o consumo ou vai estar numa festa de final de ano e deseja consumir, a dica é no máximo um copo de 100mL, sem esquecer de ingerir água pura logo depois!”. Anotado?! Fonte: UOL Corpo a Corpo

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  • Dia Mundial da Alimentação

    Publicado em 16/10/2012

    Dia 16 de Outubro – Dia Mundial da Alimentação Uma alimentação saudável consiste em combinar variedades e quantidades adequadas de alimentos em relação à idade, sexo, preferências e ao grau de atividade física de cada um. É imprescindível uma dieta variada composta por pães, verduras, frutas, feijões, carnes, ovos, leite e água, consumidos diariamente, para fornecer todos os nutrientes que o corpo necessita e também ajudar a ficar dentro do peso ideal. Uma dieta balanceada não é representada por filé de frango grelhado + salada! Faça pelo menos 3 refeições (café da manhã, almoço e jantar) + 2 lanches saudáveis. NÃO EXGERE NA QUANTIDADE! CONSUMA DIARIAMENTE:
    • Três porções de legumes e verduras como parte das refeições e 3 porções  de frutas nas sobremesas e lanches.
     
    • Feijão com arroz, pelo menos, 5 vezes por semana. Esse pra­to brasileiro é uma combinação completa de proteínas e é bom para a saúde. Coma os grãos e o caldo!
     
    • Três porções de leite e derivados e 1 porção de carnes, aves, peixes ou ovos.
     
    • Retirar a gordura aparente das carnes e a pele das aves antes da preparação torna esses alimentos mais saudáveis!
     
    • Consuma, no máximo, 1 porção de óleos vegetais, azeite, manteiga ou marga­rina.
     
    • Fique atento aos rótulos dos alimen­tos e escolha aqueles com menores quantidades de gorduras trans.
    • Evite refrigerantes e sucos industrializa­dos, bolos, biscoitos doces e recheados, sobremesas doces e outras guloseimas como regra da alimentação.
     
    • Diminua a quantidade de sal na comida e retire o saleiro da mesa.
     
    • Evite consumir alimentos industrializados com muito sal (sódio) como hambúrguer, charque, sal­sicha, lingüiça, presunto, salgadinhos, conservas de vegetais, sopas, molhos e temperos prontos.
     
    • Beba pelo menos 2 litros (6 a 8 copos) de água por dia. Dê preferência ao consumo de água nos intervalos das refeições.
    Torne sua vida mais saudável. Pratique pelo menos 30 minutos de atividade físi­ca todos os dias e evite as bebidas alcoóli­cas e o fumo.

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