Dicas e Receitas

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  • PARECE, MAS NÃO É! DESVENDANDO O RÓTULO: Complemento alimentar infantil

    Publicado em 10/06/2015

    É muito importante olhar com bastante atenção as informações nutricionais contidas nos rótulos dos alimentos, pois, muitas vezes, as aparências podem nos enganar!
    Já falamos sobre como analisar o rótulo de uma maneira geral aqui.
    Hoje, desvendaremos o rótulo de um famoso complemento alimentar infantil.
      Vejam:
      complemento alimentar infantil_rótulo
      O que a propaganda diz:           “Conheça XXX Kids, complemento nutricional que contém 26 nutrientes presentes nos grupos de alimentos da pirâmide, além de ter o sabor que as crianças adoram. Ajude seu filho a receber uma nutrição mais completa todos os dias!” 
      É sempre importante estarmos atentos à lista de ingredientes do produto (obrigatória em qualquer alimento industrializado). Vamos dar uma olhada?
      ingredientes_complemento alimentar infantil
      Conforme já dissemos, a lista de ingredientes funciona em ordem decrescente, ou seja, o primeiro ingrediente da lista é o que está presente em maior quantidade no produto. O segundo ingrediente, representa a segunda maior quantidade dentro do produto, e assim por diante. Quanto mais ao final da lista, menor a quantidade dentro do produto!
      Vamos à análise:   SACAROSE é o componente principal deste complemento, Lembrando que sacarose é sinônimo de açúcar. Constatamos, então, que neste produto há uma grande quantidade de açúcar!
      O segundo ingrediente é CACAU EM PÓ. Ufa! Menos mal!
      Mas, o terceiro ingrediente: MALTODEXTRINA. Um carboidrato complexo que após a digestão é convertido a GLICOSE. Usado na indústria alimentícia para melhorar o sabor, textura e absorver a umidade.
      Em seguida, surge um preparo de LEITE EM PÓ com o emulsificante LECITINA DE SOJA. Um aditivo alimentar muito usado pela indústria alimentícia para dar volume e aeração à preparação (Sabe aquela espuminha que forma depois que misturamos o pó ao leite? É isso!). Mas, é realmente necessário? Além disso, é sabido que a soja é um componente bastante alergênico. Portanto, alérgicos, fiquem de olho no rótulo!
      Depois de tudo isso, vem uma lista de VITAMINAS E MINERAIS. Adicionados artificialmente. E que, apesar de aparecerem após 4 ingredientes principais, é o ponto de destaque no rótulo!
      complemento alimentar infantil_rótulo destaque  
      * O Guia Alimentar para a População Brasileira (2014) ressalta que não há garantia de que o nutriente adicionado reproduza no organismo a função do nutriente naturalmente presente nos alimentos, quando se adicionam fibras ou micronutrientes sintéticos (vitaminas e minerais artificiais) aos produtos.
      Por último, encontramos o ESTABILIZANTE CARRAGENA, outro aditivo utilizado pela indústria alimentícia e que facilita a dissolução e possui a capacidade de manter as partículas em suspensão.
      Por fim, as informações a respeito dos componentes alergênicos: Não contém Glúten e Contém lactose. (Mas, infelizmente, esqueceram de mencionar a soja. A informação não ficou clara e ficou perdida lá no meio da lista de ingredientes).  
       

    Enfim, constatamos: É um produto rico em açúcar, com quantidades consideráveis de aditivos alimentares, acrescido de vitaminas e minerais. Se consumido diariamente, fortalecerá a preferência ao paladar doce e poderá contribuir para o ganho de peso não saudável das crianças, surgimento de cáries e alterações na glicemia.


      Vamos relembrar a publicidade?           “Conheça XXX Kids, complemento nutricional que contém 26 nutrientes presentes nos grupos de alimentos da pirâmide, além de ter o sabor que as crianças adoram. Ajude seu filho a receber uma nutrição mais completa todos os dias!” 
     

    Não caia no conto do marketing das indústrias alimentícias!

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  • Receita: Iogurte de coco sem lactose

    Publicado em 09/04/2015

    Ingredientes

    1 litro de leite de coco

    7 gramas de Agar Agar

    20 gramas de açúcar demerara

    Suco de meio limão (taiti ou siciliano)

    20 ml de água de kefir

     

    Modo de Preparo

     

    Em uma panela, misture o leite de coco com o agar agar, o açúcar e o limão. Em fogo baixo, espere ferver e desligue.

    Deixe esfriar até que fique morninho.

    Adicione a água de kefir e misture até ficar homogêneo. Leve à geladeira para firmar e pronto.

    Rendimento 5 porções

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  • Intolerância a Lactose

    Publicado em 08/04/2015

    A intolerância a lactose é causada por uma deficiência ou ausência da produção da enzima responsável por digerir o açúcar do leite, a lactase. Sem essa enzima ou com ela em pequena quantidade a lactose (açúcar do leite) não consegue ser quebrada no intestino delgado como deveria, passando inteira para o intestino grosso, causando desconforto, cólicas e diarreia.

    ATENÇÃO

    É importante diferenciar a intolerância à lactose, da alergia a proteína do leite. A alergia é uma reação do sistema imunológico e a intolerância é uma reação à digestão e metabolismo da lactose.
    Confira algumas dicas:
    Fique atento quanto o consumo de cálcio, que está muito presente em leite e derivados. O ideal é reforçar o consumo de outros alimentos fontes como vegetais verdes escuros (brócolis, couve, espinafre...) e peixes como salmão e sardinha. A melhor alternativa é a substituição dos produtos lácteos.
    alimentos permitidos para as crianças com intolerância a lactose:

    -Carnes, vegetais, frutas.

    -Geleia, oleaginosas, leguminosas.

    - Grupo dos pães, massas e cereais que não tenha leite e seus derivados na composição.

    - Bebidas de soja, leite de soja, leite de arroz, leite de coco

    - Tofu, Queijo minas, iogurte e cottage zero lactose.

    -Alfarroba.

    Tenha o hábito de ler os rótulos dos produtos se seu filho é intolerante à lactose, principalmente na lista dos ingredientes. Pois alguns produtos podem conter traços de lactose, o que significa que o produto em questão entrou em contato com um local onde outro produto contendo lactose foi produzido, podendo haver contaminação.    

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  • Dica da Semana: Dietas Vegetarianas

    Publicado em 01/11/2013

    A dieta vegetariana é aquela na qual a carne é excluída da dieta. O número de pessoas que adotam este estilo de vida vem aumentando, e o motivo não é só o simples fato de não gostar de carnes, mas também são motivos importantes questões religiosas, preocupação com o sofrimento dos animais e do planeta, entre outros. Basicamente, existem três tipos de dieta vegetariana:
    • Vegan: A alimentação é estritamente de origem vegetal, ou seja, não utiliza nenhum produto de origem animal.
    • Lacto-vegetariana: O único produto animal utilizado é o leite.
    • Ovo-lacto-vegetariana: A ingestão de ovos, leite e seus derivados são permitidos.
    Quais os benefícios desta dieta? São muitos os benefícios de uma dieta vegetariana: Há uma menor ingestão de lipídios, proteínas e de até 25% de sódio. Estas características refletem positivamente na saúde, prevenindo dislipidemias, diabetes e doenças cardiovasculares. Além disso, por ser baseada em frutas, verduras, legumes, cereais e grãos esta é uma dieta rica não só em fibras, mas também em algumas vitaminas. Já foi comprovado também que este tipo de dieta, quando associada à religião, os indivíduos apresentam menores níveis de estresse, além dos benefícios da ausência do consumo de álcool, cafeína e do tabagismo. E os riscos? Embora os benefícios sejam diversos, este tipo de dieta apresenta alguns riscos, como a deficiência de algumas vitaminas e minerais que somente são encontradas em grandes quantidades nas carnes e vísceras, além destes alimentos serem uma importante fonte de proteínas. O nível de deficiência depende do tipo da dieta:
    • Vegan: Deficiência B12, B2, cálcio, ferro e zinco.
    • Lacto-vegetariana: Deficiência de B12 e ferro;
    • Ovo-lacto-vegetariana: Possível deficiência ferro.
    Por esta razão, alguns vegetarianos podem fazer uso de suplementos multivitamínicos. Todavia, é importante ressaltar que dietas vegetarianas bem equilibradas podem suprir algumas deficiências nutricionais, principalmente a proteica, uma vez que alguns alimentos de origem vegetal, especialmente a soja, possuem certa quantidade de proteína.
    • Soja: 34%;
    • Feijões: 26%
    • Batata: 11%
    Mesmo assim, para uma dieta equilibrada e sem o risco destas deficiências a presença de um profissional da saúde é fundamental.

    Procure a orientação de um nutricionista!

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  • Dica da semana: Alimentação e Imunidade

    Publicado em 16/08/2013

    O sistema imunológico é de grande importância no combate aos agressores externos. A alimentação variada, e portanto, rica em nutrientes desempenha papel  fundamental nesta ação, já que fortalece as defesas do nosso organismo.

    *UMA PESSOA QUE SE ALIMENTA DE FRUTAS, VERDURAS, LEGUMES E GRÃOS ESTÁ MAIS PREPARADA PARA ENFRENTAR GRIPES, INFECÇÕES E OUTRAS DOENÇAS DO QUE UM INDIVÍDUO QUE POSSUI UMA DIETA RICA EM ALIMENTOS GORDUROSOS, PROCESSADOS E COM EXCESSO DE AÇÚCAR.

    *MAGREZA (BAIXO PESO) E OBESIDADE (EXCESSO DE PESO) ESTÃO ASSOCIADOS A UM SISTEMA IMUNOLÓGICO DEBILITADO. A OBESIDADE AUMENTA O RISCO DE INFECÇÕES E DIETAS RESTRITAS EM CALORIAS ENFRAQUECEM AS NOSSAS DEFESAS.

    *EXERCÍCIOS FÍSICOS REGULARES FORTALECEM O SISTEMA IMUNOLÓGICO, AUMENTANDO A ATIVIDADE DAS CÉLULAS PROTETORAS. ENTRETANTO, EXERCÍCIOS MUITO INTENSOS E PROLONGADOS PODEM AUMENTAR O RISCO DE INFECÇÕES.

    *O ESTRESSE TAMBÉM PODE DEBILITAR AS NOSSAS DEFESAS. POR ISSO, CONTROLAR O ESTRESSE É FUNDAMENTAL.

    Confira os alimentos que mantém o sistema imunológico em dia:

    - Frutas cítricas: laranja, acerola, kiwi são ricos em vitamina C, antioxidante que aumenta a resistência do organismo;

    - Vegetais verdes escuros: brócolis, couve, espinafre são fontes de ácido fólico, o qual auxilia na formação de glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do organismo;

    - Cereais integrais e leguminosas: feijão, ervilha, lentilha são ricos em zinco, nutriente que combate resfriados, gripes e outras doenças do sistema imunológico;

    - Oleaginosas: castanha fonte de selênio e também de vitamina E, importante para os idosos, agindo no combate à diminuição da atividade imunológica por conta da idade;

    - Tomate: rico em licopeno; - Peixe: fonte de ômega-3;

    Inclua na alimentação e melhore sua saúde!

    Consulte um Nutricionista e veja no site www.camomilanutricao.com.br receitas para fortalecer suas defesas!

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  • Dica da semana: Fenilcetonúria

    Publicado em 19/04/2013

    A Fenilcetonúria (FNC) é uma doença genética rara. É caracterizada pela ausência ou deficiência de uma enzima no corpo, levando ao acúmulo de Fenilalanina, um aminoácido essencial, no organismo.

    Esse aminoácido em excesso é tóxico e gera problemas no sistema nervoso, podendo levar ao retardo mental, que é irreversível se não diagnosticado e tratado precocemente.

    A fenilcetonúria é hereditária. O pai e a mãe não precisam ter a doença, apenas precisam passar um gene defeituoso para a criança.

    A doença só se manifesta clinicamente no terceiro/quarto mês de vida. A criança, se o problema não diagnosticado, começa a apresentar atraso do desenvolvimento, irritabilidade ou apatia, perda de interesse pelo que a rodeia, convulsões, eczema crônico, perda de cor da pele, cheiro característico da urina, da pele e dos cabelos e distúrbios do sono, além de progressivo retardo mental.

    A partir do momento em que a doença for diagnosticada, a criança deve ter um acompanhamento da dieta para que os sintomas sejam prevenidos, e assim possa ter desenvolvimento e expectativa de vida normais.

    Diagnóstico no Brasil: Logo que o bebê nasce, é realizado o “teste do pezinho”, um exame laboratorial simples, que não oferece riscos para a criança e no qual é coletado uma amostra de sangue do calcanhar.

    O tratamento consiste em uma dieta extremamente baixa (não restrita) em fenilalanina, que deve ser rigorosamente seguida e mantida durante toda a vida. Portanto, a presença do nutricionista é de extrema importância para o acompanhamento da dieta.

    Veja abaixo os alimentos que contém altas concentrações de fenilalanina, e, portanto, que devem ser evitados:

    - leite e derivados

    - ovos

    - carnes (bovina, aves e peixes)

    - leguminosas (feijão, soja, ervilha)

    - farinha de trigo e aveia

    - embutidos (salsicha, presunto)

    - massas (pão, macarrão)

    - adoçantes artificiais

    Não deixe de fazer o "Teste do Pezinho " logo que a criança nascer e faça acompanhamento periódico no Pediatra!

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  • Dica da Semana: Doença Celíaca

    Publicado em 15/02/2013

    O que é a Doença Celíaca? É uma doença caracterizada pela intolerância ao glúten, uma proteína presente no trigo, centeio, cevada, aveia e malte. Toda vez que um alimento com glúten é consumido, ocorre uma reação de defesa do organismo que leva a destruição das estruturas intestinais responsáveis pela absorção dos nutrientes. Quais são os sintomas dessa doença? Diarréia crônica ou prisão de ventre, flatulência, irritabilidade, pouco ganho de peso, atraso de crescimento, anemia, osteoporose, dermatite. E em alguns casos não apresenta nenhum sintoma. Como ela é diagnosticada? Os exames de sangue são muito utilizados no diagnóstico da doença, que é confirmado  através de uma biópsia do  intestino delgado . Como é o tratamento? Excluir da dieta alimentos que contenham glúten, substituindo por: fécula de batata, farinha de milho, amido de milho, polvilho doce ou azedo, farinha ou creme de arroz,  farinha de araruta ou  fubá. Um pouco mais sobre a doença:
    • Manifesta-se na infância, nos primeiros três anos de vida, quando há a introdução de cereais na dieta, embora também possa surgir na idade adulta;
    • Não é hereditária, embora os fatores genéticos criem uma "predisposição” para o aparecimento da doença;
    • Celíaco não pode consumir cerveja, nem whisky pois ambos contém cevada em suas composições;
    • Os medicamentos em forma de comprimidos ou cápsulas podem apresentar trigo em sua composição, verifique com um médico os medicamentos autorizados
    • A eliminação do glúten da dieta só deve acontecer no caso de confirmação da doença celíaca ou de sensibilidade ao glúten. Não se recomenda a “ dieta sem glúten” com a finalidade de emagrecimento
    Outros locais onde encontrar suporte para a doença:  www.acelbra.org.br e www.celiacos.org.pt

    Consulte sempre um especialista!

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  • Alimentação Vegetariana

    Publicado em 11/05/2012

    Alimentação Vegetariana

     A alimentação vegetariana requer cuidados para que a quantidade e qualidade de alimentos ingeridos sejam suficientes para manter a saúde do indivíduo.

    A carne é uma rica fonte de proteínas, ferro e vitamina B12 e em uma dieta vegetariana é necessário ingerir alimentos que contenham este nutrientes.

      A suplementação de vitamina B12 pode ser feita sob a forma de cápsulas vegetais ou gotas, na dose de pelo menos 10 mcg por dia, para manutenção do nível adequado. Opções de fontes de proteínas numa dieta sem carnes: Leguminosas:   grão de bico, lentilha, feijões, ervilha, soja, vagem etc. Cereais integrais:  quinoa, amaranto, trigo, aveia, arroz, entre outros. As fontes de proteína derivadas dos animais estão associadas às gorduras, enquanto as fontes de origem vegetal estão associadas aos carboidratos. As sementes oleaginosas são ricas em proteínas e ômega-3 e devem fazer parte da dieta do vegetariano. São elas: amêndoas, noz pecã, amendoim, avelã, castanha de caju, castanha do Brasil, gergelim, linhaça, semente de abóbora, girassol, nozes, pistache, pinhão, macadâmia. O ferro heme é encontrado nas carnes e é o tipo de ferro melhor absorvido pelo organismo. Nos vegetais pode-se encontrar o ferro não Heme, que necessita da vitamina C para ser melhor absorvido. Veja alguns exemplos de alimentos ricos em ferro não heme e vitamina C:
    • Ricos em Ferro: vegetais folhosos de cor verde escuro (agrião, dente-de-leão, folhas de beterraba, de batata-doce, de mandioca, espinafre, agrião, salsa, couve)
    • Vitamina. C: abacaxi, acerola, goiaba, laranja, limão, kiwi, pimentão, rúcula, caju,  morango.)
    Não é recomendado a ingestão de alimentos ricos em cálcio (leite e derivados) durante as refeições principais, para não prejudicar a absorção de ferro. É preferível que se consuma estes alimentos pelo menos 1 hora após o almoço e o jantar.

    A dieta vegetariana é benéfica no tratamento de doenças crônico-degenerativas e também reduz os ricos de doenças do coração, câncer, diabetes, obesidade, doenças da vesícula biliar e hipertensão.

     A escolha por uma dieta saudável é fundamental para a manutenção da saúde e qualidade de vida.

    Ser vegetariano requer disponibilidade, cuidados e criatividade para elaborar pratos ricos nutricionalmente.

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  • Síndrome do Intestino Irritável - como se alimentar?

    Publicado em 04/10/2011

    A síndrome do intestino irritável, também conhecida como SII, é uma síndrome considerada funcional, ou seja, onde não há presença de lesão orgânica no intestino, mas é responsável por um grande desconforto nas pessoas que a apresentam. A SII apresenta o início dos sintomas mais frequentemente na juventude e é caracterizada por uma forte dor abdominal com cólicas, distensão abdominal por gases, obstipação ("intestino preso", constipação severa) ou diarréia. O fator emocional é extremamente relevante nesta doença, já que é ele quem desencadeia os sintomas, portanto o tratamento recomendado da síndrome é a mudança de estilo de vida, o que levaria a uma diminuição do estresse e da ansiedade. ALIMENTAÇÃO NA SII: A alimentação na SII deve ser acompanhada e observada, por que varia muito de pessoa para pessoas. Muitas evidências demonstram  que uma dieta com menos gordura pode ajudar aliviando os sintomas. Apesar das variações individuais, alguns alimentos parecem produzir maiores disfunções gastrointestinais, como: café, chocolate sólido (que contenha leite ou gordura), frituras, bebidas gaseificadas, derivados de leite (mesmo quando não há intolerância a lactose) e álcool. Em alguns casos mais isolados, uma dieta livre de glúten, laticínios (leite e seus derivados) e soja tem se mostrado eficaz na supressão dos principais sintomas.

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  • Como Manter as Vitaminas e Minerais no Preparo das Hortaliças e Frutas

    Publicado em 14/06/2011

    Para manter a maior quantidade possível de vitaminas e minerais nas hortaliças e frutas é importante tomar alguns cuidados: 1. Ao descascar , não tire cascas grossas. Sempre que possível, cozinhe as hortaliças e as frutas com casca, de preferência inteiras; 2. Não corte-as com facas de ferro, mas sim de aço inoxidável e pouco tempo antes de serem utilizadas; 3. Cozinhe em panela destampada as hortaliças com cheiro forte, como o repolho, couve-flor e brócolis, bem como suas folhas e talos; 4. Cozinhe as hortaliças apenas em tempo suficiente para que fiquem macias, em pouca água, até começar a ferver ou só refogue-as.

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